quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Veja acusa prefeito "Santana Ladrão Sequestrador" de crime de tortura

VEJA ACUSA 

PREFEITO SANTANA

DE SER MANDANTE 

DO CRIME DE TORTURA

EM JUAZEIRO DO NORTE

O prefeito de Juazeiro, Manoel Santana, tem um grave problema a solucionar nos próximos dias. A revista Veja que chega neste final de semana as bancas do Brasil traz
reportagem no seu índice com o título : Crime - Prefeito petista é
suspeito de sequestro. Na matéria publicada é dado destaque ao
sequestro seguido de tortura do jornalista Gilvan Luiz, do Jornal Sem
Nome.
A revista Veja relata que a Polícia Civil do Ceará já identificou os dois seguranças do prefeito Santana que sequestraram e torturaram o jornalista Gilvan Luiz, mas não apontou o
nome do mandante desse crime. Gilvan Luiz é ouvido pela Veja e faz uma
grave acusação. Afirma não ter dúvidas de que o mandante é o
prefeito Santana. Procurado pela Veja, Santana não quis se
pronunciar. Leia a íntegra da reportagem da revista Veja:
Brasil
 
Prefeito Santana do PT é "ladrão, torturador 
e sequestrador" segundo jornalista Gilvan Luiz

À procura do mandante

Polícia identifica seguranças que sequestraram
e espancaram jornalista no Ceará

O jornalista Gilvan Luiz Ferreira sentiu na pele, ou melhor, no corpo inteiro, o que se costuma chamar de tentativa de intimidação da imprensa. No dia 20 de maio, em
Juazeiro do Norte (CE), ele foi sequestrado, amarrado e levado a um
local deserto, onde passou por sessão de chutes, socos e coronhadas de
revólver. Na semana passada, a polícia identificou dois agressores.
Para espanto geral, são guardas municipais. E, mais espantoso ainda,
são também seguranças do petista Manoel Santana, prefeito da cidade.
Gilvan Luiz é o idealizador do jornal
Sem Nome, que tem se dedicado a denunciar as falcatruas
do prefeito. "Ouvia que, se não tomasse cuidado, algo iria me
acontecer", diz. E aconteceu, segundo ele, de onde mais se esperava:
"Não tenho dúvida de que o prefeito é o mandante de tudo". Apesar de já
ter identificado os agressores, a polícia afirma que ainda é cedo
para apontar a mando de quem os guardas municipais agiram. Procurado,
Manoel Santana não quis se pronunciar.

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